Muitas histórias...muitas performances, sete de cinema, escultores, pintores e muitas festas....aulas de dança, kung-fu....diversos grupos moravam e criavam por lá. A exemplo do Grupo 4- Fernando foi pra São Paulo e reza a lenta que até o grupo Galpão já ensaiaram por lá no seus primórdios....noh e tanta coisa...vou parar por aqui porque se não pode virar um livro. Um espaço genial com muita liberdade e que foram muito bem aproveitado por muita gente boa...e que hoje estão brilhando em diversos espaços do mundo. Salve salve o Borges da Costa e vida longa a esse projeto genial que é a rádio novelo...te quem estou fã de carteirinha é tem sido um dos meus programas nos últimos tempos...gratidão a todos!!!!
Sempre excelente. Muito emocionante a história do Ma. E eu achei fantástica a história do Borges. Sério, tem um livro, literário ou acadêmico, nesses relatos.
Dúvida: tinha algum jornal ou boletim ou zine que circulava por lá? Fitas de reuniões, fotos?
Maravilha gente. O conteúdo de vocês ajuda a levar o dia.
Surpreendente a Rádio Novelo. Morei na moradia Borges da Costa de 1990 a 1994...uma segunda face da história...o Boeges nesse momento tornou se num grande espaço artístico...muitos alunos das artes moraram por lá nesse período e andando pelo imenso espaço do escorpião...acordavam ao som do piano do genial do Wagner Sander e por vezes ouvíamos os ensaios dele com a então cantora iniciante, que se tornou a grande Sylvia Klein.
Tinha o pessoal do teatro ensaiando..
Treinando em equipamentos de circo ( malabares, corda bamba?
Que episódio incrível! Essa primeira história mexeu comigo porque eu também fui estudante da UFMG e também fiz parte do movimento estudantil, mas uns vinte anos depois. Na minha época ainda discutíamos assistência estudantil, liberdade sexual, autonomia dos estudantes, participação nas decisões e a garantia de todos os alunos a uma educação plena. Acredito que esses temas ainda estejam sendo discutidos, porque como a Bia falou, sempre que botamos um pézinho na utopia, vemos no horizonte mais avanços que precisamos alcançar. Lembro também como as assembléias intermináveis também são uma constante no movimento estudantil hahahaha. Imagino como devem ter sido acaloradas as discussões que colocavam em cheque condição social x viés político. Acho inspirador como a universidade abre discussões as possibilidades de novas formas de sociedade e muitas vezes consegue criar experimentos na prática dessas alternativas de organização. As ocupações de 2015-2016 também deram uns vislumbre dessas possibilidades.
Muitas histórias...muitas performances, sete de cinema, escultores, pintores e muitas festas....aulas de dança, kung-fu....diversos grupos moravam e criavam por lá. A exemplo do Grupo 4- Fernando foi pra São Paulo e reza a lenta que até o grupo Galpão já ensaiaram por lá no seus primórdios....noh e tanta coisa...vou parar por aqui porque se não pode virar um livro. Um espaço genial com muita liberdade e que foram muito bem aproveitado por muita gente boa...e que hoje estão brilhando em diversos espaços do mundo. Salve salve o Borges da Costa e vida longa a esse projeto genial que é a rádio novelo...te quem estou fã de carteirinha é tem sido um dos meus programas nos últimos tempos...gratidão a todos!!!!
Sempre excelente. Muito emocionante a história do Ma. E eu achei fantástica a história do Borges. Sério, tem um livro, literário ou acadêmico, nesses relatos.
Dúvida: tinha algum jornal ou boletim ou zine que circulava por lá? Fitas de reuniões, fotos?
Maravilha gente. O conteúdo de vocês ajuda a levar o dia.
Surpreendente a Rádio Novelo. Morei na moradia Borges da Costa de 1990 a 1994...uma segunda face da história...o Boeges nesse momento tornou se num grande espaço artístico...muitos alunos das artes moraram por lá nesse período e andando pelo imenso espaço do escorpião...acordavam ao som do piano do genial do Wagner Sander e por vezes ouvíamos os ensaios dele com a então cantora iniciante, que se tornou a grande Sylvia Klein.
Tinha o pessoal do teatro ensaiando..
Treinando em equipamentos de circo ( malabares, corda bamba?
Que episódio incrível! Essa primeira história mexeu comigo porque eu também fui estudante da UFMG e também fiz parte do movimento estudantil, mas uns vinte anos depois. Na minha época ainda discutíamos assistência estudantil, liberdade sexual, autonomia dos estudantes, participação nas decisões e a garantia de todos os alunos a uma educação plena. Acredito que esses temas ainda estejam sendo discutidos, porque como a Bia falou, sempre que botamos um pézinho na utopia, vemos no horizonte mais avanços que precisamos alcançar. Lembro também como as assembléias intermináveis também são uma constante no movimento estudantil hahahaha. Imagino como devem ter sido acaloradas as discussões que colocavam em cheque condição social x viés político. Acho inspirador como a universidade abre discussões as possibilidades de novas formas de sociedade e muitas vezes consegue criar experimentos na prática dessas alternativas de organização. As ocupações de 2015-2016 também deram uns vislumbre dessas possibilidades.